Se perdendo por Cabbagetown e encontrando Allan Gardens Conservatory

LucianaCouto.c

Às vezes parece que não temos nada para fazer só porque não temos planos para o dia, não é verdade? E é aí que podemos perder uma grande oportunidade de transformar aquele dia comum em uma lembrança para a vida toda.

Sábado passado acordamos sem saber muito bem o que fazer. A gente sabe que tem uma cidade incrível para aproveitar, que a temperatura está maravilhosa por aqui, mas mesmo assim quase cometemos o deslize de esticar o café da manhã e ver o tempo escorrer pelas nossas mãos.

Aliás, se você ainda não ouviu o meu podcast sobre oportunidades, vale a pena ouvir agora e entender o que quero dizer quando falo de aproveitar cada oportundiade que nos aparece, até as que parecem banais à primeira vista.

free-bootcamp

Procuramos alguns lugares interessantes de Toronto na internet e decidimos que era hora de conhecermos Cabbagetown, um bairro que tem ficado na mira de artistas e imigrantes. Conta a História que o nome (bairro das abóboras em português) vem do costume que seus antigos residentes – imigrantes irlandeses de classe média baixa – de plantarem abóboras no quintal de suas casas, no século XIX.

De lá para cá, o bairro passou por transformações, atraindo hipister e artistas, mas conservou suas casas vitorianas, prato cheio para quem gosta de Arquitetura ou simplesmente quer fingir que está passeando por San Francisco, hehe.

(Este texto continua abaixo)

LucianaCouto.cLucianaCouto.cLucianaCouto.cLucianaCouto.cLucianaCouto.cLucianaCouto.cLucianaCouto.c

Depois de caminharmos pelo bairro, confesso que ficamos um pouco entediados. Depois pensamos que talvez tenhamos ido cedo demais (artista só funciona depois do almoço, né?) e por isso a gente não viu a movimentação que esperava pelo bairro.

Mas como para a gente não tem viagem perdida, pesquisamos no app do TripAdvisor sobre lugares interessantes ao redor e descobrimos o Allan Gardens Conservatory, uma espécie de complexo de jardins interligados, todos eles fechados, como se fossem estufas (acredito que se não fossem assim não sobreviveriam ao inverno).

O lugar, que tem mais de 100 anos, é realmente um pedaço de paraíso, com plantas tropicais de vários países (da até para matar a saudade de algumas brasileiras, velhas conhecidas nossas, como as bromélias).

Lá dentro você encontra inúmeros fotógrafos aspirantes que vão lá para praticar com as plantas (infelizmente, nesse dia não estava com minha câmera profissional), mas também alguns turistas.

Quem quiser visitar, pode ir qualquer dia do ano (aparentemente, nunca fecha) e a entrada é grauita.

(Este texto continua abaixo)

LucianaCouto.cLucianaCouto.cLucianaCouto.cLucianaCouto.cLucianaCouto.cLucianaCouto.cLucianaCouto.cLucianaCouto.cLucianaCouto.cLucianaCouto.cLucianaCouto.cLucianaCouto.cLucianaCouto.cLucianaCouto.cLucianaCouto.cLucianaCouto.c

E para quem está pensando “ah, mas fica lá em Toronto…”, vale lembrar que oportunidades perdidas experimentamos em qualquer lugar do mundo. Tenho certeza que na sua cidade tem algum lugar interessante que você ainda não conhece (ou faz tempo que não visita).

Por que não visita-lo no próximo fim de semana e construir boas lembranças? Ah, e depois volte aqui para me contar como foi!

LucianaCouto.c

health-coach

Leave a Reply

Your email address will not be published.